terça-feira, 10 de novembro de 2015

Em defesa das suas próprias angústias



    O estudo da Psicologia nos ajuda a compreender incógnitas que nos intrigam sobre a mente humana. No curso de Pedagogia o estudo é direcionado à prática pedagógica, porém usufruímos os conhecimentos em causa própria.
    Um exemplo são os mecanismos de defesa, pois sempre me chamou a atenção atitudes, minhas e de outras pessoas, que fogem ao parâmetro normal, de quem somos e do que acreditamos.

   



  Como explicar que uma pessoa sensata, com a mente lúcida e aberta, de repente nega a existência de um problema, não condizendo com sua personalidade.
   Ou aquela pessoa que de uma hora para outra começa a justificar, elaborando explicações e acaba acreditando em sua própria história, na verdade racionalizando algo que lhe angustia.

   Muitas também são as situações de repressão, deslocamento ou regressão que podemos perceber por aí. A pergunta é: como funciona nossa mente, uma vez que conscientemente temos uma conduta, e sem mais nem menos nos defendemos de nossas emoções, nossas angústias, de maneira sorrateira, sem coerência?
   Mas esta é mais uma questão que, como diz a velha frase: "só Freud explica!"


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